Quem usa luvas de procedimento sabe que, no fim de um dia de trabalho, vários pares precisam ser descartados após o uso.
Garantir que esses materiais encontrem o destino correto é super importante para o meio ambiente e para a saúde pública. Afinal, com a gestão de resíduos adequada, é possível evitar o acúmulo de lixo tóxico e a disseminação de doenças.
Nesse artigo, a gente vai te explicar como realizar esse processo com segurança.
Para que servem as luvas de procedimento?
As luvas de procedimento são essenciais para a proteção que possa ter contato sangue, líquidos corporais, secreções, excreções, mucosas e pele não intacta. Ou seja, elas fazem parte da rotina de médicos, enfermeiros, dentistas, esteticistas, tatuadores, body piercers, veterinários e farmacêuticos, por exemplo.
Elas servem como uma barreira biológica, evitando o contato direto com patógenos e a disseminação de doenças. Por esse motivo, elas devem ser substituídas sempre que a sua integridade for comprometida, seja por furos, rasgos ou exposição a substâncias abrasivas.
Luvas de procedimento podem transmitir doenças?
O principal propósito das luvas de procedimento é a proteção contra agentes biológicos. Portanto, é possível sim que elas sejam condutores de doenças se não tiverem o destino correto.
O primeiro passo para evitar essa situação é descalçar as luvas descartáveis de forma correta. Clicando aqui, você confere um vídeo que te mostra como retirá-las sem encostar na parte externa:
Outro ponto muito importante é que o uso desse equipamento de proteção individual é único. Usou uma vez? A luva vai pro lixo!
Nada de tentar economizar produto ou dar aquela lavadinha para reaproveitar, pois esse é um grande risco para a saúde. Manter o estoque em dia te dá a certeza de sempre terá um novo par ao alcance das mãos para sua proteção. Conta com a glöfi® nessa missão, viu?
Você sabia? As luvas de procedimento também são utilizadas na manipulação de alimentos, na limpeza doméstica e até nas rotinas de quem trabalha com artesanato. Mesmo nesses casos, a recomendação segue a mesma, já que o reutilização diminui a capacidade de proteção do produto. Não se exponha a riscos desnecessários!
Como fazer o descarte corretamente?
As luvas de procedimento (ou luvas descartáveis) se encaixam nos EPIs para proteção contra agentes biológicos. Portanto, seu descarte obedece a política de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde.
Para materiais que fazem parte do grupo A, recomenda-se o uso de uma lixeira com tampa acionada pelo pedal. Ela deverá ser identificada com o símbolo de resíduo infectante, conforme NBR-7500 de março de 2000. Dentro dela, irá o saco de lixo branco leitoso, contendo a mesma sinalização.
Outros materiais, como máscaras, gaze e algodão, também podem ser descartados nesse mesmo lixo. O recolhimento vai depender do fluxo de atendimentos do seu consultório, clínica ou estúdio.
O indicado é que não ultrapasse 2/3 da capacidade do recipiente ou que as coletas não ultrapassem 24h. Assim, você evita o acúmulo de descarte e possíveis acidentes biológicos relacionados à retirada do material.
Por fim, é preciso também treinar os profissionais envolvidos no uso e descarte das luvas para garantir que a equipe esteja ciente das melhores práticas e possa contribuir para a segurança de todos.
💡Leia também: como a glöfi® aplica a sustentabilidade às suas embalagens.
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